Por que são as pessoas tão interessantes?
As pessoas são bem mais interessantes do que coisas, gosto absolutamente de pessoas, de imaginar as suas histórias, as suas vidas e os seus desejos.
Cada um de nós tem uma trajectória, um percurso que fez até ao dia de hoje, e tem todo um conjunto de sonhos e de expectativas que o vão mover para traçar percursos futuros. Se se dedicarem a observar as faces das pessoas vão ser capazes de perceber algumas coisas sobre a vida delas, através das linhas que o tempo marcou no seu rosto. Há expressões felizes, há expressões de infelicidade, de melancolia, de pesar, de ternura, de saudade, mas todas elas nos contam coisas. Se repararem nas expressões dos bebés são quase todas iguais, têm uma vida que se vai encarregar de escrever as linhas do seu rosto. Cada etapa da nossa história de vida marca a forma como somos, a forma como nos relacionamos com os outros, como lidamos com os medos, com as conquistas, com as frustrações, com tudo aquilo que faz parte do quotidiano. Há vidas fantásticas recheadas de acontecimentos, de experiências, de sensações e de momentos, há outras que são opacas, cinzentas, tristes, sem sal, e que não importa o tempo que se viva pois nada irá ser escrito nessas páginas. Há pessoas que são forças da natureza, que movem multidões, que mudam o mundo e mudam as vidas dos outros. Há outras pessoas que nasceram velhas, que têm medo de experimentar coisas novas, que não sorriem e tudo é feito com um enorme esforço, cuja tarefa de viver foi a pior que alguma vez lhe deram. Há pessoas altruístas, capazes de se dedicarem aos outros, de realizarem verdadeiros milagres e transformações, há outras demasiado viradas para si, centradas nos seus próprios umbigos incapazes de perceberem a linguagem dos outros. Há pessoas felizes, que transbordam energia e alegria de viver, que são capazes dos maiores sacrifícios sem queixumes. Há pessoas delicadas e frágeis, que todos os seus movimentos são carregados de leveza e suavidade. Há criaturas pesadas, que carregam nos ombros o peso do mundo e da sua história. As pessoas de quem mais gosto são as que são naturalmente diferentes, que o são pela presença que marcam nos espaços onde estão, pela forma como se expressam e pensam, pela coragem que têm de dizer o que pensam e o que sentem, porque não agradam a todos e não se importam, mas sobretudo porque são reais e verdadeiras. Era bom que pudéssemos partilhar a vida de muitas pessoas, isso faz-nos mais ricos e mais felizes. Há pessoas que nos marcam e que são inesquecíveis, Obrigada a todas essas pois de facto cresci imenso com elas. Obrigada sobretudo à minha mãe e ao meu pai que permitiram que me tornasse a criatura pensante e independente que sou hoje.
Obrigada a todos aqueles que conheci até hoje, fizeram de mim um ser mais rico,
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NSAS
Ah!!! Obrigada aqueles que me ensinaram a lidar com a diferença.Cresci muito convosco.
domingo, 27 de julho de 2008
Algumas regras para se viver sozinho!!
Este post destina-se a todos quantos estão na dúvida entre viver sózinhos e com os pais... ou com outra pessoa qualquer...
Viver sozinho tem muitas vantagens, mas requer também algumas estratégias de sobrevivência. Aqui vão algumas regras:
1 - quem vive sózinho, jamais em tempo algum se pode esquecer da chave de casa. De outra forma arrisca-se a ficar do lado de fora, ou terá que chamar os bombeiros, serralheiro ou até mesmo o 'amigo do alheio' para entrar em casa.
2 - entregar a alguém uma chave de emergência. Convém que a pessoa a quem se entrega a chave viva perto e não seja muito cusca. Facilita, quando acontece a situação descrita no número 1. Acreditem, experiência!!!
3 - arrumar a casa frequentes vezes, pois sempre que a decidirem arrumar perderão várias horas ou dias.
4 - ser organizado. Não vai lá estar ninguém a quem dizer: viste as minhas chaves? ou os meus óculos? ou outra coisa qualquer, e é bem mais fácil quando temos visitas.
5 - tentar ter alguma coisa no frigorifico, de outra forma este torna-se um mero objecto decorativo. Cuidado com o que compram. Se tiverem tendência a engordar, jamais comprem bolachas, chocolates ou afins, pois nos momentos menos bons vão certamente comer de forma compulsiva. Ganham-se, aliás, habitos alimentares estranhos.
6 - convidar os amigos para jantar, ou desaprende-se a arte da culinária. O restaurante da esquina e as refeições 'microndas'ganham um novo atractivo.
7 - ter o telefone com dinheiro, para alguma eventualidade.
8 - ter o carro com combustível para quando acontecem os ataques de claustrofobia.
9 - jantar fora com os amigos, especialmente no Inverno, de outra forma ninguém vos tira de casa e começam a criar 537 desculpas para se manterem no quentinho.
10 - não ter amigos em casa mais de uma semana. Este é o tempo limite para a estadia passar de um tempo agradável a insuportável. É que quem vive sozinho está habituado a ter a casa toda para si, assim como os armários e restantes acessórios, desenvolveu rotinas e comportamentos muito próprios que são dificeis abandonar.
11 - apaixonem-se pouco tempo depois de terem começado a viver sozinhos,ou todos os atractivos de estar sozinho (fazer o que se quer, quando se quer e como se quer) tornam-se um impedimento ao outro.
12 - sempre que fizerem festas com os amigos avisem os vizinhos, convidem-nos mesmo e seleccionem os amigos. É provável que sejam conhecidos da GNR ou de outra força da ordem se não tiverem este cuidado.
13 - viver sózinho não é para depressivos.
14 - ser disciplinado financeiramente. As contas são muitas: àgua, luz, gas, condominio, entre outras.
15 - tentem fazer a cama pelo menos de dois em dois dias, ao terceiro ou ao quarto dia, é complicado dormir.
16 - se namoram e querem de facto viver sozinhos, vai ser dificil estar de facto sozinhos, e é provável que se encontrem numa situação estranha de explicar - eu quero estar contigo, mas eu não quero estar sempre contigo (qualquer coisa deste genero). O que é dificil de entender e vai ser motivo para conflito.
Viver sozinho tem algumas vantagens, mas tem momentos muito dificeis. Quando se vive sozinho tem-se a certeza que ninguém vai lá estar e ninguém vai chegar. Os momentos em que estamos em casa são todos nossos, e quando se está mais carente ou deprimido, ficar em casa sozinho aumenta de forma catastrófica a intensidade dessas sensações. Os sapatos, ou a roupa que se deixou na sala, não vão por si para o armário, e insistem em ficar no mesmo sitio eternamente.
Quando se vive com os papás,há de facto algumas vantagens. A casa está sempre arrumada, há sempre coisas no frigorifico, não se pagam contas e se pagarem são muito menores, vai estar sempre gente em casa quer se queira, quer não. O problema são as justificações que se têm de dar, e a necessidade de espaço e de privacidade que se vai começando a sentir. Bem há sempre a possibilidade de viver com alguém, a nossa cara metade, por exemplo. Aí aliam-se algumas das vantagens e condicionalismo de viver sózinho, a algumas vantagens e condicionalismo de viver com os pais. Todavia, é preciso ter cuidade a seleccionar com que se vai viver, de outra forma tudo de mau de ambas as situações acontece, e isso de viver a dois torna-se de facto um mau negócio.
Viver sozinho tem muitas vantagens, mas requer também algumas estratégias de sobrevivência. Aqui vão algumas regras:
1 - quem vive sózinho, jamais em tempo algum se pode esquecer da chave de casa. De outra forma arrisca-se a ficar do lado de fora, ou terá que chamar os bombeiros, serralheiro ou até mesmo o 'amigo do alheio' para entrar em casa.
2 - entregar a alguém uma chave de emergência. Convém que a pessoa a quem se entrega a chave viva perto e não seja muito cusca. Facilita, quando acontece a situação descrita no número 1. Acreditem, experiência!!!
3 - arrumar a casa frequentes vezes, pois sempre que a decidirem arrumar perderão várias horas ou dias.
4 - ser organizado. Não vai lá estar ninguém a quem dizer: viste as minhas chaves? ou os meus óculos? ou outra coisa qualquer, e é bem mais fácil quando temos visitas.
5 - tentar ter alguma coisa no frigorifico, de outra forma este torna-se um mero objecto decorativo. Cuidado com o que compram. Se tiverem tendência a engordar, jamais comprem bolachas, chocolates ou afins, pois nos momentos menos bons vão certamente comer de forma compulsiva. Ganham-se, aliás, habitos alimentares estranhos.
6 - convidar os amigos para jantar, ou desaprende-se a arte da culinária. O restaurante da esquina e as refeições 'microndas'ganham um novo atractivo.
7 - ter o telefone com dinheiro, para alguma eventualidade.
8 - ter o carro com combustível para quando acontecem os ataques de claustrofobia.
9 - jantar fora com os amigos, especialmente no Inverno, de outra forma ninguém vos tira de casa e começam a criar 537 desculpas para se manterem no quentinho.
10 - não ter amigos em casa mais de uma semana. Este é o tempo limite para a estadia passar de um tempo agradável a insuportável. É que quem vive sozinho está habituado a ter a casa toda para si, assim como os armários e restantes acessórios, desenvolveu rotinas e comportamentos muito próprios que são dificeis abandonar.
11 - apaixonem-se pouco tempo depois de terem começado a viver sozinhos,ou todos os atractivos de estar sozinho (fazer o que se quer, quando se quer e como se quer) tornam-se um impedimento ao outro.
12 - sempre que fizerem festas com os amigos avisem os vizinhos, convidem-nos mesmo e seleccionem os amigos. É provável que sejam conhecidos da GNR ou de outra força da ordem se não tiverem este cuidado.
13 - viver sózinho não é para depressivos.
14 - ser disciplinado financeiramente. As contas são muitas: àgua, luz, gas, condominio, entre outras.
15 - tentem fazer a cama pelo menos de dois em dois dias, ao terceiro ou ao quarto dia, é complicado dormir.
16 - se namoram e querem de facto viver sozinhos, vai ser dificil estar de facto sozinhos, e é provável que se encontrem numa situação estranha de explicar - eu quero estar contigo, mas eu não quero estar sempre contigo (qualquer coisa deste genero). O que é dificil de entender e vai ser motivo para conflito.
Viver sozinho tem algumas vantagens, mas tem momentos muito dificeis. Quando se vive sozinho tem-se a certeza que ninguém vai lá estar e ninguém vai chegar. Os momentos em que estamos em casa são todos nossos, e quando se está mais carente ou deprimido, ficar em casa sozinho aumenta de forma catastrófica a intensidade dessas sensações. Os sapatos, ou a roupa que se deixou na sala, não vão por si para o armário, e insistem em ficar no mesmo sitio eternamente.
Quando se vive com os papás,há de facto algumas vantagens. A casa está sempre arrumada, há sempre coisas no frigorifico, não se pagam contas e se pagarem são muito menores, vai estar sempre gente em casa quer se queira, quer não. O problema são as justificações que se têm de dar, e a necessidade de espaço e de privacidade que se vai começando a sentir. Bem há sempre a possibilidade de viver com alguém, a nossa cara metade, por exemplo. Aí aliam-se algumas das vantagens e condicionalismo de viver sózinho, a algumas vantagens e condicionalismo de viver com os pais. Todavia, é preciso ter cuidade a seleccionar com que se vai viver, de outra forma tudo de mau de ambas as situações acontece, e isso de viver a dois torna-se de facto um mau negócio.
Bem.... depois desta descrição sumariada podem pensar na situação em que estão, ou na que gostariam de estar.
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NSAS
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Por quê a pessoa errada...
Tinha mesmo que escrever este post agora, uma vez que vem na sequência do anterior. Esqueci-me de acrescentar um medo que de facto nos faz fazer coisas verdadeiramente estupidas - o medo de ficar sozinho.
O medo de ficar sozinho resulta nas maiores confusões e complicações.Imaginem o seguinte cenário.
Não há nada mais comum do que conhecermos pessoas. No nosso quotidiano cruzamo-nos com imensas, e temos amigos no trabalho, no ginásio, no café, os amigos da faculdade e de escola, os amigos dos amigos,os da net, entre outros. Estamos numa relação que até determinado momento nos é satisfatória, ou talvez não. A dada altura cruzamo-nos com alguém que nos chama a atenção, e proporcionam-se novos encontros, que de inicio são meramente casuais, mas com o passar do tempo se tornam premeditados e desejados. Entretanto a pessoa com quem temos um relacionamento começa a perder encanto, passa a ser desinteressante, e é com a nova pessoa que passamos a fazer confidências, que passamos a conversar e a nos identificar. De repente sem nos apercebermos passamos a querer estar com outra pessoa, e tudo isto foi acontecendo naturalmente. Estamos na intimidade com uma pessoa a pensar noutra, passamos a estar ausentes, e começam a pedir-nos explicações. O encanto, o afecto,o fascínio cresce em relação à outra pessoa.
O que fazer?
A maior parte de nós diria: aposta no novo relacionamento que entretanto foi nascendo.
Pois!!! Tenho verificado que é mais fácil de dizê-lo do que fazê-lo. Quando chega à hora de decidir, na maioria das vezes ganha a cobardia, e o conforto do que é conhecido. Ganha o medo de se apostar em algo novo, quando a outra pessoa não nos dá garantias do que vai ser a nova relação. Ganha o medo de ficar sozinho, e perdem-se momentos felizes, ou talvez não. Há quem seja capaz de manter relacionamentos paralelos e não precise de escolher entre nenhum. O mais normal, porque estas coisas do amor exigem exclusividade, é que tenha de decidir por um. Rompe-se com a nova pessoa, até a um novo encontro 'casual'. Os encontros repetem-se e multiplicam-se os momentos. Dizem-se muitas coisas na linguagem dos corpos, e nunca se refere a outra pessoa. Nalguns casos passam-se anos, mas quando há a coincidência do encontro, voltam as sensações, as emoções e tudo o que tinha sido obrigatoriamente esquecido. Entretanto seguem-se com as vidas, fazendo um esforço para parecer feliz, e para fazer a outra pessoa genuinamente feliz. Todavia, há momentos em que se sente a necessidade do outro e não se resiste à tentação do telefonema.
Tenho muita dificuldade em perceber isto. Tenho dificuldade em conceber relações em que não se converse, ou se partilhe. A longo prazo vão-se as emoções arrebatadoras, fica o amor, a ternura, o carinho, o respeito e a capacidade de conversar. As pessoas crescem a ritmos diferentes, e é normal que interesses novos e visões do mundo novas apareçam. Quem disse que as pessoas têm que ficar para sempre juntos, não se casa, não namora, nem vive junto(estou a falar dos padres e da igreja católica, claro). Não consigo perceber como é que se pode viver em 'banho maria' afectivamente. Percebo que os relacionamentos têm etapas afectivas, e que os sentimentos se vão transformando, mas tenho muita dificuldade em aceitar que se tentem anular sentimentos. Acredito verdadeiramente que para se terem relacionamentos saudáveis é preciso, que em qualquer momento da nossa vida tenhamos sido capazes de estar sózinhos. É preciso que saibamos do que gostamos, do que não gostamos, do que queremos e do que não queremos, que tenhamos consciência das nossas emoções e das nossas carências. Podem dizer que pode haver uma multiplicidade de argumentos, a que eu responderei que são meras desculpas. Podem mesmo dizer que pode não gostar o suficiente, é legitimo. A cima de tudo restam as dúvidas, mas são bem melhores os 'não' do que os 'nim', embora sejam mais dificeis de ouvir
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NSAS
O medo de ficar sozinho resulta nas maiores confusões e complicações.Imaginem o seguinte cenário.
Não há nada mais comum do que conhecermos pessoas. No nosso quotidiano cruzamo-nos com imensas, e temos amigos no trabalho, no ginásio, no café, os amigos da faculdade e de escola, os amigos dos amigos,os da net, entre outros. Estamos numa relação que até determinado momento nos é satisfatória, ou talvez não. A dada altura cruzamo-nos com alguém que nos chama a atenção, e proporcionam-se novos encontros, que de inicio são meramente casuais, mas com o passar do tempo se tornam premeditados e desejados. Entretanto a pessoa com quem temos um relacionamento começa a perder encanto, passa a ser desinteressante, e é com a nova pessoa que passamos a fazer confidências, que passamos a conversar e a nos identificar. De repente sem nos apercebermos passamos a querer estar com outra pessoa, e tudo isto foi acontecendo naturalmente. Estamos na intimidade com uma pessoa a pensar noutra, passamos a estar ausentes, e começam a pedir-nos explicações. O encanto, o afecto,o fascínio cresce em relação à outra pessoa.
O que fazer?
A maior parte de nós diria: aposta no novo relacionamento que entretanto foi nascendo.
Pois!!! Tenho verificado que é mais fácil de dizê-lo do que fazê-lo. Quando chega à hora de decidir, na maioria das vezes ganha a cobardia, e o conforto do que é conhecido. Ganha o medo de se apostar em algo novo, quando a outra pessoa não nos dá garantias do que vai ser a nova relação. Ganha o medo de ficar sozinho, e perdem-se momentos felizes, ou talvez não. Há quem seja capaz de manter relacionamentos paralelos e não precise de escolher entre nenhum. O mais normal, porque estas coisas do amor exigem exclusividade, é que tenha de decidir por um. Rompe-se com a nova pessoa, até a um novo encontro 'casual'. Os encontros repetem-se e multiplicam-se os momentos. Dizem-se muitas coisas na linguagem dos corpos, e nunca se refere a outra pessoa. Nalguns casos passam-se anos, mas quando há a coincidência do encontro, voltam as sensações, as emoções e tudo o que tinha sido obrigatoriamente esquecido. Entretanto seguem-se com as vidas, fazendo um esforço para parecer feliz, e para fazer a outra pessoa genuinamente feliz. Todavia, há momentos em que se sente a necessidade do outro e não se resiste à tentação do telefonema.
Tenho muita dificuldade em perceber isto. Tenho dificuldade em conceber relações em que não se converse, ou se partilhe. A longo prazo vão-se as emoções arrebatadoras, fica o amor, a ternura, o carinho, o respeito e a capacidade de conversar. As pessoas crescem a ritmos diferentes, e é normal que interesses novos e visões do mundo novas apareçam. Quem disse que as pessoas têm que ficar para sempre juntos, não se casa, não namora, nem vive junto(estou a falar dos padres e da igreja católica, claro). Não consigo perceber como é que se pode viver em 'banho maria' afectivamente. Percebo que os relacionamentos têm etapas afectivas, e que os sentimentos se vão transformando, mas tenho muita dificuldade em aceitar que se tentem anular sentimentos. Acredito verdadeiramente que para se terem relacionamentos saudáveis é preciso, que em qualquer momento da nossa vida tenhamos sido capazes de estar sózinhos. É preciso que saibamos do que gostamos, do que não gostamos, do que queremos e do que não queremos, que tenhamos consciência das nossas emoções e das nossas carências. Podem dizer que pode haver uma multiplicidade de argumentos, a que eu responderei que são meras desculpas. Podem mesmo dizer que pode não gostar o suficiente, é legitimo. A cima de tudo restam as dúvidas, mas são bem melhores os 'não' do que os 'nim', embora sejam mais dificeis de ouvir
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NSAS
O nosso pior medo...
Ter medo do escuro é um medo muito comum.
O que é que nos pode acontecer na ausência de luz? É esta a questão que se põe. A ela vêm associadas coisas do nosso imaginário colectivo, e uma quantidade de possibilidades que acreditamos sejam reais. Pode haver monstros, bichos, fantasmas, ladrões, ou até podemos ter medo de morrer. A morte é outro dos medos que nos avassalam e que está associada a um outro: o medo do desconhecido e do que não se controla. Há depois os medos que nos impedem de fazer determinado tipo de coisas. E as fobias que são medos gigantes e incontroláveis. Resumindo, temos medo de tudo aquilo que nos faça sofrer e que represente qualquer tipo de ameaça. Temos medo da doença, das agulhas, das pessoas e até mesmo do amor, e da possibilidade de sermos felizes. Isto remete-me para aquele que considero ser o pior medo de todos: o medo de viver.
Há coisas que são garantidas, logo à partida, quando nascemos. Vamos morrer, vamos pagar impostos e contas, vamos ter muitas alegrias e sofrer. Viver, para mim, significa tirar o melhor partido desta viagem. Significa crescer, experimentar, aprender, trabalhar, conhecer, apaixonar-me e amar. Não considero ser possível viver sem amar. Amar pessoas, coisas, locais, histórias e sobretudo aquele alguém que nos faz borboletas no estômago.
De quê que se tem medo no amor?
Óbvio, de nos magoarmos. E como é que não nos magoamos? Não sei! Não é não amando certamente.
O que é que fazemos?
Criamos carapaças, armaduras que nos impedem de dizer o que sentimos, o que pensamos e o que pensamos sobre o que sentimos, porque temos medo do que o outro vai pensar e de como vai usar a informação. Pensamos cuidadosamente sobre o que sentimos, porque temos medo de sentir,e de ficar dependentes, racionalizando e pensando em todos os pormenores. Temos medo de ser naturais e que a outra pessoa descubra o que de facto somos, com todos os nossos defeitos, desinteresses, e aquele ar estranho com que acordamos de manhã. Hello!!!! Ninguém acorda penteado e maqueado, isso é só nas telenovelas. Temos medo do que o outro pensará sobre o nosso corpo, ou sobre a nossa performance na cama. Será que gostou?? Será que não?? Pensamos cuidadosamente no que dizemos ao outro de forma a que haja várias possibilidades de resposta de acordo com a reacção do interlocutor. Temos medo de tocar, de olhar para o outro com todas as suas infinitas possibilidades, porque temos medo de como vai reagir ou ou não vai agir. Enquanto vivemos ocupados e preocupados com todos estes cenários, não vivemos, e muito dificilmente vamos ser amados na proporção da expectativa criada. Para além de tudo isto, há o medo da perda. Ficamos assustados com a possibilidade de perder e vêmos todos os(as) amigos(os) dos nossos mais que tudo como potenciais ameaças, e queremos conhecer e saber tudo e participar em tudo, precipitando as coisas para o fim. Fujimos de tudo o que é diferente, independente, porque não sabemos com lidar e temos medo de nos magoar. Nem sempre dizemos a verdade, porque temos medo da reacção,mesmo sabendo que a mentira nunca resulta e que provavelmente vai piorar as coisas.
Amar é sinónimo de dar, de aceitar o outro como é, dar espaço para que duas identidades existam e cresçam.
Alguém me disse uma vez: os medos são etapas do crescimento das pessoas. Servem para nos alertarem dos perigos mas não nos podem impedir de fazer coisas. É tipico de seres inteligentes terem medo, pois prospectivam as possibilidades de acontecimentos, mas esses seres inteligentes também criam uma espiral de justificações para manterem os medos.
Prometo dizer o que penso, mas sobretudo dizer o que sinto, fazer o que me apetecer, mesmo que isso implique que a pessoa a quem se destina os afectos se afaste. Prometo ser verdadeira, sobretudo comigo, porque quero viver, independentemente dos medos.
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NSAS
O que é que nos pode acontecer na ausência de luz? É esta a questão que se põe. A ela vêm associadas coisas do nosso imaginário colectivo, e uma quantidade de possibilidades que acreditamos sejam reais. Pode haver monstros, bichos, fantasmas, ladrões, ou até podemos ter medo de morrer. A morte é outro dos medos que nos avassalam e que está associada a um outro: o medo do desconhecido e do que não se controla. Há depois os medos que nos impedem de fazer determinado tipo de coisas. E as fobias que são medos gigantes e incontroláveis. Resumindo, temos medo de tudo aquilo que nos faça sofrer e que represente qualquer tipo de ameaça. Temos medo da doença, das agulhas, das pessoas e até mesmo do amor, e da possibilidade de sermos felizes. Isto remete-me para aquele que considero ser o pior medo de todos: o medo de viver.
Há coisas que são garantidas, logo à partida, quando nascemos. Vamos morrer, vamos pagar impostos e contas, vamos ter muitas alegrias e sofrer. Viver, para mim, significa tirar o melhor partido desta viagem. Significa crescer, experimentar, aprender, trabalhar, conhecer, apaixonar-me e amar. Não considero ser possível viver sem amar. Amar pessoas, coisas, locais, histórias e sobretudo aquele alguém que nos faz borboletas no estômago.
De quê que se tem medo no amor?
Óbvio, de nos magoarmos. E como é que não nos magoamos? Não sei! Não é não amando certamente.
O que é que fazemos?
Criamos carapaças, armaduras que nos impedem de dizer o que sentimos, o que pensamos e o que pensamos sobre o que sentimos, porque temos medo do que o outro vai pensar e de como vai usar a informação. Pensamos cuidadosamente sobre o que sentimos, porque temos medo de sentir,e de ficar dependentes, racionalizando e pensando em todos os pormenores. Temos medo de ser naturais e que a outra pessoa descubra o que de facto somos, com todos os nossos defeitos, desinteresses, e aquele ar estranho com que acordamos de manhã. Hello!!!! Ninguém acorda penteado e maqueado, isso é só nas telenovelas. Temos medo do que o outro pensará sobre o nosso corpo, ou sobre a nossa performance na cama. Será que gostou?? Será que não?? Pensamos cuidadosamente no que dizemos ao outro de forma a que haja várias possibilidades de resposta de acordo com a reacção do interlocutor. Temos medo de tocar, de olhar para o outro com todas as suas infinitas possibilidades, porque temos medo de como vai reagir ou ou não vai agir. Enquanto vivemos ocupados e preocupados com todos estes cenários, não vivemos, e muito dificilmente vamos ser amados na proporção da expectativa criada. Para além de tudo isto, há o medo da perda. Ficamos assustados com a possibilidade de perder e vêmos todos os(as) amigos(os) dos nossos mais que tudo como potenciais ameaças, e queremos conhecer e saber tudo e participar em tudo, precipitando as coisas para o fim. Fujimos de tudo o que é diferente, independente, porque não sabemos com lidar e temos medo de nos magoar. Nem sempre dizemos a verdade, porque temos medo da reacção,mesmo sabendo que a mentira nunca resulta e que provavelmente vai piorar as coisas.
Amar é sinónimo de dar, de aceitar o outro como é, dar espaço para que duas identidades existam e cresçam.
Alguém me disse uma vez: os medos são etapas do crescimento das pessoas. Servem para nos alertarem dos perigos mas não nos podem impedir de fazer coisas. É tipico de seres inteligentes terem medo, pois prospectivam as possibilidades de acontecimentos, mas esses seres inteligentes também criam uma espiral de justificações para manterem os medos.
Prometo dizer o que penso, mas sobretudo dizer o que sinto, fazer o que me apetecer, mesmo que isso implique que a pessoa a quem se destina os afectos se afaste. Prometo ser verdadeira, sobretudo comigo, porque quero viver, independentemente dos medos.
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NSAS
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Estupidez
Serve o presente post para promover o elogio à estupidez.
O estupido é aquele que é verdadeiramente feliz. Não pensa sobre o que o rodeia, nem tão pouco naquilo que o futuro lhe reserva, não tem ansiedades, nem depressões. Limita-se a viver o dia-à-dia, aceita as regras e acha que o outros têm 'feitios' e não defeitos. O estupido acha sempre que os seus erros e limitações são fruto dos actos de outrém, e nunca o resultado da sua incompetência ou burrice. Nunca tem culpa, nem responsabilidades, logo é mais feliz. O estupido é seguro das suas convicções, não porque tenha reflectido sobre elas, mas por não ter encontrado outras. Vive num mundo sem barreiras, pois não há limites à estupidez. O estúpido não se adapta, todos os demais se ajustam às suas limitações, criando na criatura a sensação de perfeição por incapacidade de mudar. Novidade, inovação, alteração, criatividade assustam o estupido, por o confrontarem com a sua realidade, prefere o estabelecido e designa-se de conservador. O estúpido é incapaz de se por no lugar do outro, ou de se rever em qualquer situação, pois tem pouca consciência de si, logo é feliz. O estúpido é o único capaz de transformar um comportamento intencionalmente agradável, num verdadeiro insulto.O estúpido é incapaz de seleccionar o relevante do acessório, o importante do urgente, tratando todos e tudo de igual forma, por isso não tem stress, logo é mais feliz.
O verdadeiro estúpido é aquele que se achando inteligente tem tendência a humilhar e a desvalorizar os outros.
Tenho dificuldade em lidar e viver com estas coisas, será que sofro de estupidez??
Bj
NSAS
Para quem me conhece é fácil identificar a fonte de inspiração.
O estupido é aquele que é verdadeiramente feliz. Não pensa sobre o que o rodeia, nem tão pouco naquilo que o futuro lhe reserva, não tem ansiedades, nem depressões. Limita-se a viver o dia-à-dia, aceita as regras e acha que o outros têm 'feitios' e não defeitos. O estupido acha sempre que os seus erros e limitações são fruto dos actos de outrém, e nunca o resultado da sua incompetência ou burrice. Nunca tem culpa, nem responsabilidades, logo é mais feliz. O estupido é seguro das suas convicções, não porque tenha reflectido sobre elas, mas por não ter encontrado outras. Vive num mundo sem barreiras, pois não há limites à estupidez. O estúpido não se adapta, todos os demais se ajustam às suas limitações, criando na criatura a sensação de perfeição por incapacidade de mudar. Novidade, inovação, alteração, criatividade assustam o estupido, por o confrontarem com a sua realidade, prefere o estabelecido e designa-se de conservador. O estúpido é incapaz de se por no lugar do outro, ou de se rever em qualquer situação, pois tem pouca consciência de si, logo é feliz. O estúpido é o único capaz de transformar um comportamento intencionalmente agradável, num verdadeiro insulto.O estúpido é incapaz de seleccionar o relevante do acessório, o importante do urgente, tratando todos e tudo de igual forma, por isso não tem stress, logo é mais feliz.
O verdadeiro estúpido é aquele que se achando inteligente tem tendência a humilhar e a desvalorizar os outros.
Tenho dificuldade em lidar e viver com estas coisas, será que sofro de estupidez??
Bj
NSAS
Para quem me conhece é fácil identificar a fonte de inspiração.
CNO
CNO não é uma marca de produtos alimentares, embora soe como tal.
Significa: Centro Novas Oportunidades (CNO). É o nome dado aos antigos centros de Reconhecimento Validação e Cerificação de Competências, e que fazem basicamente as mesmas coisas que faziam anteriormente. São CNO porque se pretende que encaminhem adultos para diferentes ofertas formativas da Iniciativa Novas Oportunidades, e que caso sejam candidatos a processo RVCC (reconhecimento, validação e certificação de competências), possam, através das experiências profissionais e de vida, obter uma equivalência escolar.
O porquê deste post?
Trabalho num CNO. Este motivo justificaria por si só que sescrevesse sobre o assunto, mas não é o motivo fundamental.
É cansativo e algumas vezes desmerecedor ver a quantidade de opiniões, e outras confusões, que se escrevem sobre este assunto. Por isso leiam atentamente.
O processo RVCC não é um processo escolar, e não tem nenhum tipo de pretensão de conferir conhecimentos de tipo escolar a adultos, para isso existem os Cursos EFA e várias ofertas formativas. FORMATIVAS!!!! Aí sim, pretende-se fornecer conhecimentos de índole académica.
No processo RVCC reconhecem-se competências adquiridas ao longo da vida. Competências são saberes em acção, é tudo aquilo que somos de facto capazes de fazer, adquiridas ao longo de aprendizagens pela experiência.
Os senhores 'doutores', que tanto produzem sobre o assunto em jornais, não são, seguramente, capazes de fazer aquilo que aprenderam no decurso da sua longa trajectória académica. Acho aliás muito injusto, que quem teve, na sua grande maioria, vidas fáceis e confortáveis se indigne com a possibilidade de reconhecer as aquisições feitas em contexto de trabalho e noutros contextos de vida a alguém a quem foi negada a possibilidade de continuar os seus estudos.
É característica de uma certa faixa etária o abandono escolar por questões financeiras e familiares, que nada tiveram a ver com incapacidades cognitivas ou desmotivaçõe. Será que a vida não foi já demasiado penalizadora para essas pessoas???? Egoísta no minimo, que é para não dizer elitista!?!
Os CNO e os técnicos destes centros estão a operar a maior mudança neste país. Mudança que nada tem a ver com filosofias politicas, escolares, formativas ou de qualquer índole teórica. Os técnicos estão a promover mudanças mais profundas, tocam na alma, nas vontades e nas visões que os adultos têm deles próprios e sobre eles próprios. Reforçam a auto-estima, a noção sobre o que são capazes. Os adultos ganham um espaço para eles próprios e, muitas vezes pela primeira vez, conversam, falam deles e do que sentiram. É aqui que se cria a verdadeira transformação: estimula-se a reflexividade e o espirito critico, a quem foi treinado a obedecer a vida inteira.
É gratificante ver e participar nas transformações que se operam.
Nota: é lamentavel que pelas novas regras e metas impostas aos CNO se corra o risco de perder a relação técnico/adulto, não haja o tempo suficiente para acompanhar os adultos e acordo com a particularidade de cada um, e se ponha em causa a qualidade deste processo.
Até ao proximo post....
Greatings
NSAM
Significa: Centro Novas Oportunidades (CNO). É o nome dado aos antigos centros de Reconhecimento Validação e Cerificação de Competências, e que fazem basicamente as mesmas coisas que faziam anteriormente. São CNO porque se pretende que encaminhem adultos para diferentes ofertas formativas da Iniciativa Novas Oportunidades, e que caso sejam candidatos a processo RVCC (reconhecimento, validação e certificação de competências), possam, através das experiências profissionais e de vida, obter uma equivalência escolar.
O porquê deste post?
Trabalho num CNO. Este motivo justificaria por si só que sescrevesse sobre o assunto, mas não é o motivo fundamental.
É cansativo e algumas vezes desmerecedor ver a quantidade de opiniões, e outras confusões, que se escrevem sobre este assunto. Por isso leiam atentamente.
O processo RVCC não é um processo escolar, e não tem nenhum tipo de pretensão de conferir conhecimentos de tipo escolar a adultos, para isso existem os Cursos EFA e várias ofertas formativas. FORMATIVAS!!!! Aí sim, pretende-se fornecer conhecimentos de índole académica.
No processo RVCC reconhecem-se competências adquiridas ao longo da vida. Competências são saberes em acção, é tudo aquilo que somos de facto capazes de fazer, adquiridas ao longo de aprendizagens pela experiência.
Os senhores 'doutores', que tanto produzem sobre o assunto em jornais, não são, seguramente, capazes de fazer aquilo que aprenderam no decurso da sua longa trajectória académica. Acho aliás muito injusto, que quem teve, na sua grande maioria, vidas fáceis e confortáveis se indigne com a possibilidade de reconhecer as aquisições feitas em contexto de trabalho e noutros contextos de vida a alguém a quem foi negada a possibilidade de continuar os seus estudos.
É característica de uma certa faixa etária o abandono escolar por questões financeiras e familiares, que nada tiveram a ver com incapacidades cognitivas ou desmotivaçõe. Será que a vida não foi já demasiado penalizadora para essas pessoas???? Egoísta no minimo, que é para não dizer elitista!?!
Os CNO e os técnicos destes centros estão a operar a maior mudança neste país. Mudança que nada tem a ver com filosofias politicas, escolares, formativas ou de qualquer índole teórica. Os técnicos estão a promover mudanças mais profundas, tocam na alma, nas vontades e nas visões que os adultos têm deles próprios e sobre eles próprios. Reforçam a auto-estima, a noção sobre o que são capazes. Os adultos ganham um espaço para eles próprios e, muitas vezes pela primeira vez, conversam, falam deles e do que sentiram. É aqui que se cria a verdadeira transformação: estimula-se a reflexividade e o espirito critico, a quem foi treinado a obedecer a vida inteira.
É gratificante ver e participar nas transformações que se operam.
Nota: é lamentavel que pelas novas regras e metas impostas aos CNO se corra o risco de perder a relação técnico/adulto, não haja o tempo suficiente para acompanhar os adultos e acordo com a particularidade de cada um, e se ponha em causa a qualidade deste processo.
Até ao proximo post....
Greatings
NSAM
domingo, 20 de julho de 2008
Nothing sweet about me
Olá!!!
Olá amigos!!
Olá a todos aqueles que insitiram para que criasse um blog!!!
Olá mundo (pelo menos aqueles que entendem a língua de Florbela Espanca - Camões seria pouco orignal).
'Nothing sweet about me' propõe-se ser divertido, partilhado, emotivo, pouco sério, reflexivo qb, positivo, sem desgraças nem fatalidades. Será sobre pessoas, experiências, curiosidades.... e tudo aquilo que me apetecer, quando me apetecer. Será critico, acutilante, até um pouco caustico, mas acima de tudo um espaço aberto a todos aqueles que têm mau feitio, ou não, e gostam!
Vamos ver no que isto dá....
Olá amigos!!
Olá a todos aqueles que insitiram para que criasse um blog!!!
Olá mundo (pelo menos aqueles que entendem a língua de Florbela Espanca - Camões seria pouco orignal).
'Nothing sweet about me' propõe-se ser divertido, partilhado, emotivo, pouco sério, reflexivo qb, positivo, sem desgraças nem fatalidades. Será sobre pessoas, experiências, curiosidades.... e tudo aquilo que me apetecer, quando me apetecer. Será critico, acutilante, até um pouco caustico, mas acima de tudo um espaço aberto a todos aqueles que têm mau feitio, ou não, e gostam!
Vamos ver no que isto dá....
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