segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Aqueles dias...

Sabem aqueles dias em que acordamos com a sensação que deviamos dormir o dia todo? Esses mesmo!!! Aqueles que começam errados desde a primeira coisa que fazemos até à ultima coisa que fazemos nesse dia. Bem não quer dizer que tenhamos que fazer seja o que for, mas as coisas não acontecem da melhor forma.Basta estarmos no sitio errado, na hora errada, com as pessoas erradas!

Tive um dia desses! Já não me acontecia há bastante tempo, mas acho que há qualquer coisa na Lei de Murphy, que indica a probabilidade de um dia em que nada corre bem vai de certo acontecer. Comecei por acordar atrasada, e como sempre sem saber muito bem o que vestir. Problema resolvido, saio e o meu fiel veículo, muito mais do que o um meio de transporte, o meu verdadeiro indicador de liberdade e independência, resolveu não funcionar. Nada, nada, mesmo nada.... Rendi-me à evidência de que tinha ficado a pé. Depois de várias diligências, lá consegui resolver o meu problema de deslocação (não o do meu carro - fiquei com o carrinho da mamã), e continuei a minha saga de correria para chegar a um compromisso profissional. Ora, quando a primeira coisa não corre bem, e nós já estamos naquela onda de "f#$%&/()!", é provável que a segunda também não corra lá muito bem! Pois não correu, aliás nem aconteceu! A pessao que me tinha feito ir trabalhar ao Sabado, pura e simplesmente não apareceu!!! Pensei com o meu botão das calças, isto porque era o único que tinha, não vou deixar que estes dois pequenos acontecimentos perturbem a minha boa disposição e o meu dia.

Estão a pensar: 'não há duas sem três'! E pensam muito bem! Não foram três, foram várias!! Aliás uma sequência digna de um filme de Bollywood, com enredo, personagens, coreografia e musica. Para melhorar a cena caricata estava a conduzir um carro que não era meu, longe de casa e por isso impossibilitada de beber alcool. Bebi àgua toda a noite (ninguém merece), e tive de lidar com toda a situação sóbria, de forma a não perder nenhum detalhe. Para vos ilustrar de forma subtil, digo apenas que estive em presença de uma personagem do tipo barbie em versão floribela depois do implante mamário (note-se que agora não se usa silicone, e que as mocitas ficam com uns atributos novos de solução salina, ou seja mamas de àgua e sal).

Considero-me uma pessoa positiva e com sentido de humor, e tentei tirar o melhor partido da situação. Foi complicado, mas lá consegui! Reforçei a minha auto-estima! Um dia destes ninguém me atura, porque eu fiquei mesmo convencida de que sou um verdadeiro 'espectáculo'. Não se esqueçam que devem pensar e imaginar como seria o restante cenário!!

É obvio que os presentes na situação, e que estejam a ler este post, sabem exactamente ao que me estou a referir.

Conclusão: quando acordarem com um vozinha a dizer-vos fiquem a nanar, e com aquela sensação de que hoje não é o dia, durmam, não saiam de casa e não falem com ninguém se possível. A coisa passa!

Ah!!! O meu carro já funciona! Adoro conduzir, e penso muito bem enquanto conduzo. É quase uma forma de meditação.

Greatings

NSAS

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Sinais

Este post pode estar relacionado com o anterior, se bem que acho que numa perspectiva algo diferente. Mais uma vez o texto foi escrito por mim há já algum tempo. E já foi lido por alguém que possivelmente o vai encontrar aqui novamente. Sabe até do que faz parte. A razão que me leva a deixá-lo no blog é que hoje faz sentido para mim, como fez quando o escrevi. Hoje tive mais uma confirmação disso. E hoje volto a lê-lo para mim. E para quem mais o quiser ler.

Presságio

Sabem quando o nosso estômago nos tenta dizer qualquer coisa e nós conscientemente ignoramos esse aviso? Quando parece que todo o cosmos nos envia sinais de toda a espécie e feitio? Quando parece que é fácil prever o nosso futuro? Sim, às vezes parece mesmo que o consigo ver. Acho que nunca me sinto tão perto de “Deus” como nessas alturas. Porque dá a sensação que “Ele” decidiu confidenciar-me qualquer coisa sobre o “Seu” grande plano para mim. Óbvio que estou a ser completamente irónico quando digo “Deus”. Mas acho que dá para perceber a ideia. A minha “fé” existe apenas verdadeiramente nesses momentos. A piada da coisa é que normalmente não são avisos ou visões de algo positivo. São sinais de algo menos bom. No fundo, vejo esta situação como um jogo. Um jogo arriscado, em que existe sempre muito a perder. E entro no jogo não porque me dá especial prazer correr esse risco, mas sim porque é difícil parar. Talvez a expressão correcta seja “é um teste de fé”. Viciante tantas vezes. Mas incrivelmente sedutor, o que o torna perigosamente irresistível. Posso ter uma perspectiva mais térrea e dizer que é meramente uma relação causa-efeito. Ou então, acção-reacção. Porque normalmente a vida não leva um estalo numa das faces e dá a outra de seguida. Não, não é como J.C. Então, se dás um grande chapadão na vida, tens que esperar que, mais cedo ou mais tarde, a vida te devolva esse “mimo”.

Este presságio assemelha-se a uma série de chapadas que dás na cara de alguém. Ela não reage. E continuas. Mas sentes que a qualquer momento ela vai reagir. E vai-te devolver todos esses “carinhos”, com juros incluídos. Vai-te deixar KO e sem reacção. Sem ar. E provavelmente sem forças para voltares a respirar.

Os sinais estão à nossa volta. Sempre. Mas há alturas em que parece que os vemos mais nítidos que nunca. Saltam para a tua frente. E tu continuas, ignoras. Vês o teu futuro, vês-te a caminhar para lá. E mesmo que não queiras, mesmo que tentes sair do trilho que aparentemente foi traçado para ti, continuas. Porque não acreditas em “Deus”. E apesar do teu estômago te dizer o contrário, queres continuar a acreditar que és invisível, invulnerável, imparável, invencível.

Ignoras o presságio. O teu futuro é teu.



terça-feira, 23 de setembro de 2008

Os momentos que nos mudam a vida....

A maior parte de nós, criaturas pretensamente inteligentes, gostamos de achar que temos o controlo da nossa vida e por isso traçamos planos, projectos e caminhos para a nossa vida. Gostariamos de nos ver no futuro, não interessa se num longo ou curto prazo, de uma determinada maneira ou numa determinada situação. Bem.... há quem também não tenha projecto nenhum, mas esses são um assunto totalmente diferente.

Tenho constatado que pelo menos na minha vida as coisas não acontecem por projectos cuidadosamente planeados. Acontecem por acaso, isto para quem acredita que os há.

Eu acedito que encontramos pessoas que em determinado momento precisavamos encontrar no nosso caminho, como se fossem sinais, e que de um momento para o outro nos transformam por completo. É aquela cena da lampada nos livros de banda-desenhada.

Ultimamente têm-me acontecido muitos desses momentos em que o universo me mostra um sinal do tamanho de um letreiro de neon. Hoje foi um dia particularmente importante, que terá impacto na vida de muitas outras criaturas pensantes (disto tenho certeza), porque se materializou uma parte do acontecimento do neon.

Acredito que as coisas que mais sucesso têm, são aquelas que vêm ter connosco, e que no fundo inconscientemente as procuravamos. Mas para que tal aconteça é necessário estarmos de mãos abertas para a vida, de forma a recebermos o que ela nos tem para dar. Quando estamos muito centrados no controlo não vemos o que podemos receber.

Esta sensação de incerteza e de surpresa é divertida!

Obrigada a todos os que me têm dado os inputs e os cliques, e os que fazem parte da onda de mudança. Vocês sabem quem são.

Greatings

NSAS

domingo, 21 de setembro de 2008

Foi-se embora o Verão...

É oficial acabou o Verão...

Vem aí o tempo frio, a chuva, os cachecois, os guarda-chuvas, os vidros embaciados dos carros, as botas e os kispos!!!! Vamos entrar no Outono, e naquela fase verdadeiramente aborrecida do "não faço a minima ideia do que vou vestir" - vamos entrar no totoloto climatérico.... frio, calor e dias mais ou menos... Com esta coisa do aquecimento global, não percebo nada destas coisas das estações, até porque do que me tenho apercebido é do arrefecimento global, isto é verões cada vez mais estranhos. Onde é que andam os dias de verdadeiro calor e as noites quentes... alguém os viu???

Bem adiante.... No outono começa um novo período de renovação, caem as folhas das árvores e a natureza prepara-se para o Inverno e para florescer na Primavera e Verão.

Se pensarmos nas nossas vidas, fazemos a mesma coisa que a natureza. Preparamo-nos para o Inverno durante o Outono, vamos habituando o nosso organismo ao frio, as nossas casas, concentramo-nos no trabalho, nas festas familiares, nos desejos para o novo ano e fazemos planos para o Verão (as idas planeadas ao ginásio e as dietas fazem parte destes planos). Arrumamos os armários e fazemos limpezas gerais. E todos os anos fazemos novos planos, mas o que acontece na maioria das vezes é voltar a renovar as promessas feitas.

Eu gosto do Inverno, chateia-me o Outono e a Primavera pela quantidade de espirros e alergias que me provocam, e gosto do Verão porque é a altura do meu aniversário, das esplanadas, das conversas ao fim da tarde, das férias e da praia, isto quando os biquinis me servem devidamente.
Ao Inverno associo uma cama quentinha e a chuva a cair, a lareira acessa e um bom vinho acompanhado por uma exclente conversa.

Já fizeram a vossa lista de novas ou renovadas promessas?
Eu vou pensar na minha. Uma delas eu já sei: não fazer compras de natal no ultimo dia.

Votos de boa renovação!

Greatings

NSAS

P.S: you know who - segui o teu conselho

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

A culpa é dos filosofos...

Razão vs emoção... que tema nice!!!
Gostamos muito pouco de pensar em nós como animais, mas o facto é que o somos. Como todas as espécies evoluimos e tornamo-nos os seres modernos e complicadíssimos que somos hoje. Adaptamo-nos e sobrevivemos, e isso só foi possível graças às emoções. Ninguém vê um Tigre Dentes de Sabre (animal extinto à montes de tempo e ainda não havia aquecimento global produzido por os hominedeos) e fica a pensar se corre ou se faz festas ao bicho, reage automaticamente! É instinto, é a emoção do medo! Foram as emoções que nos trouxeram até hoje. Admito que a observação, experimentação de factos e muita, mas muita intuição nos trouxeram ao desenvolvimento tecnológico que temos hoje. Nâ, nâ.... grande parte das descobertas cientificas aconteceram por acaso, que método qual quê!!! Veja-se a gravidade e a história da maçã! Andamos muito tempo a basearmo-nos no que sentiamos e a aprender emoções, a aprender a linguagem da natureza e das percepções que ela nos dava e a um determinado momento histórico alguém se lembra que o importante é a RAZÂO, e a decisões pensadas e tomadas racionalmente. E a partir dái quase que passou a ser proíbido sentir, principalmente os homens - "homem não chora"! Desenganem-se os racionalistas!!! Nós somos seres absolutamente emocionais! Perante duas soluções com iguais características, isto é com os mesmos resultados, o que permite que haja a opção por uma ou por outra é a emoção. Sem emoções não há decisões!!! Razão e emoção andam sempre de mãos dadas. Quem já não experimentou a sensação do palpite, quando tudo lhe dizia para fazer o contrário. Esta regra, ou realidade, ou seja lá o que lhe quiserem chamar é verdade para todas as esferas da nossa vida, desde o trabalho aos relacionamentos afectivos. O problema é que nos afectos a razão chama-se muitas vezes medo, orgulho, auto-preservação, mas sem a razão podemos cair em obsessão. Mais do que nos preocuparmos se ganha o que eu penso ou o que eu sinto, deveriamo-nos centrar em tentar perceber o que se sente, para de facto comunicarmos com o outro.
É que nesta história da razão e da emoção, temos sempre que ter em conta a percepção que o outro tem dos nossos inputs comunicacionais, e qual o impacto que esse input vai ter! E no que toca à percepção das emoções há uma elevada probabilidade de erro. Acredito profundamente que a linguagem existe para esclarecer emoções, e para as mulheres dizerem aos homens: "és um insensível"!!!! AH!!! É verdade homens e mulheres sentem de forma diferente e expressam-no também de forma diferente. Conselho: nada como dizer e ser verdadeiro(a) o calculo normalmente erra o alvo!
Resumindo: confiem nas vossas emoções, elas normalmente estão certas (isto quando não há perturbações mentais).

Greatings

NSAS

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Razão Vs??? Emoção

Não poucas vezes me encontro a reflectir sobre esta questão. Razão vs Emoção. Racionalidade vs Impulso. Controlo vs Descontrolo. Certamente todos nós já pensamos nisto. Até mesmo a decisão de deixar este texto teve esse confronto. Considero-me uma pessoa racional (mal era que assim não fosse!!). Procuro agir de uma forma em que consigo medir o impacto das minhas acções. Calcular a margem de erro, diria assim. Isto acontece a maior parte das vezes. Pode parecer calculista mas acho que todos nós o fazemos, ainda que muitas vezes seja de forma inconsciente (aí está uma contradição!). Procuro saber o que posso causar quando tomo determinada atitude. Por exemplo, poderei ser inconsciente se conduzir a 180. Mas procuro medir o alcance disso. Não o faço sempre (lol!), só quando sei que se verificam determinadas condições, que agora não interessa estar a destacar. Digamos que há uma margem de segurança na minha decisão. Deste exemplo pode ser feito um paralelo para as mais variadas situações. Acho que devemos procurar ser sempre racionais, dentro dos possíveis. Afinal isso distingue-nos de tudo o resto. Mas será que a razão está sempre do lado oposto da emoção? Muitas vezes sou "acusado" de ser demasiado impulsivo. Não acho que o seja. Se assim fosse seria uma pessoa bem diferente. Mas confesso que às vezes o sou. Como todos nós, mais uma vez. Mas até onde podemos ser criticados por nos deixarmos levar pelo impulso? Já me arrependi por muitas coisas que fiz, muitas dela por agir sob influência das emoções. Mas também já me arrependi por ter sido demasiado calculista, por não ter arriscado, por ter calculado e recalculado a margem de erro. Podem ter sido menos vezes mas garanto-vos que o arrependimento aí foi maior. Não podemos ser sempre racionais. Senão isto não tinha piada nenhuma! Viviamos todos debaixo de uma imensidade de certezas absolutas, sem factor surpresa, sem sal... A razão não tem que estar contra a emoção. Ambas são necessárias, ambas fazem parte e regem as nossas acções. Saber quando devemos agir de forma mais controlada ou emotiva, essa é a grande questão, a grande dificuldade. Se abusarmos do impulso não só poderemos estar a abusar da "sorte" como poderemos facilmente perder a estabilidade emocional...
As melhores coisas da minha vida foram conquistadas pelo impulso, fruto da emoção. Recuso-me a mudar isso, mesmo que tenha custos (e tem...). Porque não há melhor sensação do que aquela que advém de fechar os olhos e sentir o vento na cara, sem saber a 100% o que se está a passar à nossa volta.
Não podemos estar todos de olhos abertos, durante todo o tempo...

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Energia(s)



Aviso, desde já, que este post não se fundamenta em nenhum tipo de conhecimento a não ser o da minha experiência e da minha percepção das coisas, das situações e das pessoas.
Estarão agora a pensar o porquê da fotografia. Passo a explicar. Basicamente, vamos buscar a nossa energia para fazer seja o que for aos alimentos. Sem comer não é possível ao nosso organismo manter os níveis de energia para funcionar. Eu acredito que a nossa energia, o nosso estado de humor, o nosso sistema nervoso é influenciado pelo que comemos. Há quem diga 'you are what you eat'. Só por si isto justificaria que cada um de nós possua energias diferentes. Para além desta energia que o nosso organismo produz, é capaz de produzir outro tipo de energias. Quem já não fez a experiência da electricidade estática, quem não empurrou alguém ou segurou? Nesse momento estamos a transferir energia a objectos ou a pessoas.
Eu acho que cada um de nós é um campo de energia e que passa essa energia aos outros de variadas formas. Podemos influenciar a decisão de alguém e podemos pôr alguém feliz ou infeliz, bem disposto ou perturbado. Já aconteceu a todos conhecerem pela primeira vez alguém e detestarem a pessoa, e encontrarem-se com outra pessoa pela primeira vez e terem a sensação que a conheceram sempre. Na minha opinião isto tem a ver com as energias e com as frequências nas quais as pessoas funcionam, e o facto de algumas pessoas não serem compatíveis energeticamente com outras. Tenho a certeza que conhecem alguém com quem se encontram e se sentem profundamente cansados depois dessa pessoa sair. É como se essa pessoa tivesse a capacidade de lhes sugar energia, e também tenho a certeza que conhecem outras com quem podem estar constantemente e sentir-se-ão sempre bem. Na minha opinião é a energia de cada um que nos aproxima.
Se cada um é possuidor de uma energia do self, do seu 'si' (não consigo definir isto de outra forma sem parecer demasiado isotérica), é também capaz de a transmitir, de gerar coisas boas e coisas más. Quando nos concentramos e desejamos que uma coisa boa aconteça, se centrarmos a nossa energia de forma correcta ela acaba por acontecer. Estão a pensar que treta!!! Pode ser. Mas quantos já não pensaram que lhes ia acontecer uma coisa má e ela de facto aconteceu. Tendemos a centrarmo-nos mais no medo das coisas más e gastamos imensa energia a pensar nelas e elas eventualmente acontecem. E em relação aos outros será que funciona??
Eu vejo a inveja e o olho gordo, como alguém com uma energia pouco positiva gera com muita força uma vontade negativa para outro. Mais uma vez desejamos com mais força as coisas más para os outros do que coisas boas, e essa energia transmite-se. Já repararam que as pessoas invejosas têm vidas infelizes e estranhas,isto acontece porque centram a sua energia na vida dos outros, no que gostariam ter dos outros e como gostariam de ser o que não são. Não se focam em si e na sua vida.
Posso ainda dar outro exemplo. Tenho a certeza que já tiveram em situações e com grupos de pessoas, que quando uma pessoa sai geram-se discussões e conflitos. Eu acho que isso acontece porque a pessoa cuja energia estava a equilibrar as restantes energias saiu. Podem dizer que há pessoas que têm uma capacidade conciliadora, têm competências de gestão de conflito, sei lá. Mas e quando as situações acontecem e as pessoas presentes não se conhecem. Eu penso que é o equilibrio natural da energia, ou coisa parecida.
Evito pessoas 'má onda', com má energia. Como é que eu sei que o são? Por que o sinto. Porquê que o sinto? Por que estou atenta ao que a minha intuição ou energia do self me diz. Confio profundamente nas minhas sensações sobre os outros. É o meu mecanismo de sobrevivência. Há quem lhe chame primeiras impressões, chamem o que quiserem, para mim funciona e acredito nesta coisa das energias.

Greatings

NSAS

domingo, 7 de setembro de 2008

Detalhes da cidade...









Pormenores que definem quem e o que as cidades são...

Olá

Já cá não venho há bastante tempo... não por falta de tempo, mas por falta de criatividade. É verdade, nada de interessante a dizer, e como tal nestes casos o silêncio é de um metal precioso à vossa escolha.
Vou voltar ao trabalho. Este ano em moldes diferentes e com imensos projectos para pôr em prática e desenvolver. A forma como estou a encarar este ano de trabalho, muito diferente dos anteriores, está carregada de uma excelente energia, preenchida de coisas positivas, impossível de ser derrubada por qualquer criatura negativa e invejosa. Eu acredito profundamente nestas coisas das energias, mas isto dá um post novo.
Venho cá fazer uma promessa, daqui a um ano venho contar-vos os resultados desta onda de energia positiva que estou a sentir. Prometo relatar apenas os sucessos e claro todos os obstáculos que foram preciso ultrapassar. Os obstáculos é que promovem a piada de tudo isto.

Votos de sucesso!!!!

Ao mini cooper......

Greatings

NSAS