Um abraço....
Um abraço é uma árvore de ramos abertos, com a suavidade do balançar das folhas ao vento.
Um abraço é uma onda de energia positiva, banhado pelo sol.
Um abraço é um cobertor de afecto, produzido nas teias do amor, da amizade e do carinho.
Um abraço é o aconchego de uma cama acabada de fazer, e a disponibilidade de uma almofada.
Um abraço é um Xi de coração aberto.
Greatings
NSAS
quarta-feira, 22 de abril de 2009
domingo, 19 de abril de 2009
Graus de Infidelidade
Ando há bastante tempo a pensar neste tema da infidelidade. O meu maior problema é definir os limites da infidelidade.
Nesta minha tentativa de reflexão sobre este assunto, primeiro tenho mesmo que clarificar alguns aspectos sobre o que eu penso e sinto:
1 - Acredito que é sempre melhor a verdade;
2 - Acredito que estar envolvido numa situação de infedilidade é muito fácil, na maioria das vezes não é planeada e é quase sempre uma situação complicada;
3 - Alguém sai sempre muito magoado;
4 - Acredito na velha máxima 'nunca digas nunca'.
5 - Acredito que temos um compromisso supremo connosco: ser felizes, gostarmos de nós.
Todos nós já fomos infieis, num ou noutro momento. Não é preciso levar ao extremo de pensar noutras pessoas, ou brincar quando 'um regalo para os olhinhos' passa, e considerar isso infidelidade. Estou a pensar naquelas situações em que alguém novo aparece, e nos faz ter outras perspectivas sobre o relacionamento que temos, em que damos por nós a pensar nessa pessoa e de como seria tê-la, sem que nada fisico aconteça, sem que haja uma conversa, ou a confirmação da outra parte, sem qualquer envolvimento. Uma coisa completa e absolutamente platónica.
Será isto infidelidade?
Será que a infidelidade é definida pelo grau de envolvimento fisico? É-se mais ou menos infiel se o que aconteceu foram uns beijos, umas carícias exporádicas, ou se aconteceu o total envolvimento físico? É-se mais ou menos infiel se se está completamente envolvido emocionalmente e nada conteceu ao nível físico?
Não sei muito bem definir onde começa e onde acaba a infidelidade. Considero que tem sobretudo critérios individuais. Cada um tem um manancial de indicadores, de parâmetros, de valores que atribui a cada situação que vive. Ninguém sabe o que fará se for traído. Tudo depende da pessoa, do grau de envolvimento, do investimento afectivo, das circunstâncias e dos cenários que se projectam.
Não sei definir os parâmetros da infidelidade, mas sei o que é verdade.
Greatings
NSAS
Nesta minha tentativa de reflexão sobre este assunto, primeiro tenho mesmo que clarificar alguns aspectos sobre o que eu penso e sinto:
1 - Acredito que é sempre melhor a verdade;
2 - Acredito que estar envolvido numa situação de infedilidade é muito fácil, na maioria das vezes não é planeada e é quase sempre uma situação complicada;
3 - Alguém sai sempre muito magoado;
4 - Acredito na velha máxima 'nunca digas nunca'.
5 - Acredito que temos um compromisso supremo connosco: ser felizes, gostarmos de nós.
Todos nós já fomos infieis, num ou noutro momento. Não é preciso levar ao extremo de pensar noutras pessoas, ou brincar quando 'um regalo para os olhinhos' passa, e considerar isso infidelidade. Estou a pensar naquelas situações em que alguém novo aparece, e nos faz ter outras perspectivas sobre o relacionamento que temos, em que damos por nós a pensar nessa pessoa e de como seria tê-la, sem que nada fisico aconteça, sem que haja uma conversa, ou a confirmação da outra parte, sem qualquer envolvimento. Uma coisa completa e absolutamente platónica.
Será isto infidelidade?
Será que a infidelidade é definida pelo grau de envolvimento fisico? É-se mais ou menos infiel se o que aconteceu foram uns beijos, umas carícias exporádicas, ou se aconteceu o total envolvimento físico? É-se mais ou menos infiel se se está completamente envolvido emocionalmente e nada conteceu ao nível físico?
Não sei muito bem definir onde começa e onde acaba a infidelidade. Considero que tem sobretudo critérios individuais. Cada um tem um manancial de indicadores, de parâmetros, de valores que atribui a cada situação que vive. Ninguém sabe o que fará se for traído. Tudo depende da pessoa, do grau de envolvimento, do investimento afectivo, das circunstâncias e dos cenários que se projectam.
Não sei definir os parâmetros da infidelidade, mas sei o que é verdade.
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NSAS
sexta-feira, 17 de abril de 2009
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