Fiz um desafio a alguém....
A ideia era escrever uma história partilhada, em cada um escrevia partes dela.
Não aconteceu, não funcionou! Mantendo a ideia de construir uma história com contributos para além do meu fica aqui o inicio.
Convido a que façam sugestões para a continuar. Serão muito benvindas.
História
Decidi escrever…
Escrever uma história, Nem ficcionada, nem real. Uma história como tantas outras baseadas em experiências e vivências de caminhos percorridos pela sequência dos anos e dos acontecimentos, na qual os personagens aparecem ao sabor da associação das ideias e do dedilhar no teclado do computador, tal pianista percorre as teclas brancas e pretas de um piano ao executar uma sinfonia.
Será de amor, de dor, de paixões, de traições, de relações, de partilhas, de trabalho ou de outras histórias ouvidas? Não sei! Saberão as últimas páginas do que agora inicio.
Seria fácil começar por contar tanto do que já ouvi, mas sinto que trairia em quem em mim confiou. Poderia mudar-lhes os nomes, os locais e outros detalhes, mas se o lessem é provável que se identificassem. Continuo, portanto, sem saber sobre o que será a minha história.
De certo envolve pessoas, coisas e lugares. Não há histórias em sujeitos. São o cerne de todas e de qualquer coisa. Sei apenas, que gosto verdadeiramente de pessoas, dos seus mistérios, das suas manias, dos seus hábitos, das razões pelas quais agem e tomam. Interessam-me o que dizem e mais ainda o que não dizem. Interessam-me quem são e quem gostariam de ser, ou de ter sido.
Fascinam-me as lutas, as vontades, os desejos e a resistência às dificuldades e como ultrapassam os medos. Apaixono-me por ambições e objectivos, por planos e expectativas. Gosto de observar como se movem, caminham, e como tudo isso nos dá pistas sobre quem são, de onde vêm e para onde gostariam de ir. Adoro sobretudo as crianças, não pela sua inocência, mas porque está quase tudo por escrever nas suas pequenas vidas.
Thanks
NSAD
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